Encontro: Músicos em Adoração será dia 17 de dezembro


Sábado, dia 17 de dezembro, a partir das 19h00, acontecerá o encontro dos músicos e cantores em um momento de adoração ao Santíssimo, que será exposto após a santa missa na Paróquia Santíssima Trindade, no Guará II.
Objetivo é reunir os músicos para uma experiência pessoal de intimidade com Deus por meio da adoração ao Santíssimo Sacramento, e ainda, louvar e agradecer a Deus pelos 7 anos de existência do Projeto Levi, iniciativa de amigos da música católica que realiza eventos de formação para músicos.

O evento contará com a presença da cantora Huanda Silva. Será um momento de mergulho em Deus e de fortalecimento da espiritualidade.

Você que é músico ou que esteja interessado em participar não pode ficar de fora desse grande momento de adoração ao Senhor!

O evento é gratuito. Para participar basta confirmar presença na página do evento no Facebook. Caso alguém não possua conta em redes sociais, poderá confirmar presença pelo WhatsApp (61 99629-8227), ou pelo e-mail (projetolevi@gmail.com). 

Baixe o Cartaz e divulgue: (clique aqui)

Projeto Levi

O Projeto Levi, surgiu a partir de um encontro de formação para músicos realizado em novembro de 2009, no Guará – DF, com o intuito de oferecer formação e incentivar os músicos a buscar aperfeiçoamento espiritual e musical. Desde então, tornou-se uma referência quando o assunto é formação e apostolado de músicos. Atualmente, promove eventos e divulga materiais formativos direcionado aos músicos de Brasília pelas redes sociais e pelo site (www.projetolevi.com.br), entre outros canais da internet.

Encontro: Músicos em Adoração
Data: Sábado, 17/12/2016
Hora: 19h00 às 22h00
Local: Paróquia Santíssima Trindade: EQ 42/44, Área Especial 03 - Guara II

Informações:
(61) 98172-3518 | (61) 99836-2569 | (61) 99629-8227 | - (WhatsApp).
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Dicas para melhorar seu ensaio



PLANO DE ENSAIO - Faça um cronograma do que será ensaiado, para não perder tempo nos ensaios, colocando: músicas a tirar e ensaiar, o tempo de ensaio, a data e a hora do mesmo!

O PRÉ-ENSAIO -  Antes do ensaio adiante as partes individuais. O ensaio serve para entrosar a banda, corrigir pequenos trechos, criar passagens de música, bem como, para arranjar música etc., e não, para “tirar” as músicas. Isso também economizará dinheiro no caso de ensaiar em estúdios pagos. 

PONTUALIDADE - O músico deve ser o mais pontual possível. Chegar atrasado prejudica imensamente a banda, além de irritar e causar problemas no relacionamento com os outros integrantes que chegaram cedo. 

INTEGRAÇÃO DA BANDA - Batalhe para que cada músico aceite e pense em termos de conjunto. Estar atento, escutar a si mesmo e aos outros; conhecer bem o seu papel dentro da banda, evitar o ego! 

GRAVE SEMPRE QUE POSSÍVEL CADA ENSAIO - Os estudos dos tapes gravados serão muito úteis no futuro, pois permitem aos músicos escutarem o que foi tocado para que possam se conscientizar dos seus próprios erros e procurar corrigir no próximo ensaio. Faça anotações, analise os pontos que devem ser melhorados. 

LOCAL DE ENSAIO - o local para o ensaio deve ser adequado às necessidades dos músicos, deve ser silencioso, para que o músico não disperse a atenção, espaçoso e arejado. Imagine você ensaiando em uma área de serviço, onde circulam várias pessoas durante o dia, onde a roupa é lavada, a comida é feita, o cachorro late... Fora quando o familiar vai ver o ensaio e fica dando palpite ou pega um instrumento pra tentar tocar. 

VOLUME – procure controlar bem os volumes dos instrumentos e vocal, e tenham sempre isso em mente: Músico bom não é o que toca mais alto, mais forte, é o que consegue ouvir o outro tocando.

IMPROVISE UM PRODUTOR MUSICAL – Se você conhece um alguém que entenda o gênero de sua banda, tenha conhecimento musical etc., improvise-o como produtor, peça-lhe dicas de como coordenar a parte musical, dando opiniões técnicas nas músicas, mostrando como ela soa para no ponto de ouvinte etc. Essa função também pode (e deve) ser feita pela própria banda, claro que se houver disponibilidade financeira você pode contratar um profissional especializado.

METRÔNOMO – Caso a banda tenha a opção de tocar ouvindo o clique do metrônomo (com os volumes devidamente controlados) ela conseguirá produzir um som mais refinado, todo mundo passa a se ouvir, o som terá mais qualidade e com certeza, quando forem gravar um CD não terão as dificuldades de adiantar ou atrasar o andamento da música. Este costume lhes poupará muitas horas de estúdio tendo de refazer e consertar as músicas.

ANTES DE SHOW - Sempre aconselhável encerrar o último ensaio que precede a apresentação com a música que estiver mais bem preparada e soando melhor. Isto irá gerar um clima de confiança entre os integrantes. É aconselhável que está música seja utilizada também na abertura do show, pois como dizem, “começar bem é sempre um bom começo”.

JAM SESSIONS – Após finalizado o ensaio aproveitem o tempo que sobrar para “brincarem”, para improvisarem em conjunto, isso aumenta a intimidade entre os músicos. Nesses momentos é que surgem as grandes ideias, novas composições e o clima de amizade aumenta consideravelmente.

Fontes:
http://espaco.musicblog.com.br/125475/Dicas-para-se-Realizar-um-Bom-Ensaio/
http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/instrumentos/dicas/dica67.htm
http://baixista.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=123&Itemid=1


http://www.mokayama.com/dicas_view.asp?id=59
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Verdades sobre a música católica

Após 45 anos de composição e de canção católica, creio ter algo a dizer aos que afirmam ter recebido alguma influência da minha parte. Aos outros, eu não saberia o que dizer. Deverão consultar seus mestres. Para quem pede que eu me pronuncie, eis algumas reflexões.


*A música católica tem séculos de existência.
*Grandes músicos católicos fizeram história.
*A Igreja aprendeu música com outras religiões; também a ensinou.
*A boa música aproximou irmãos das mais diversas igrejas.
*Alguns católicos e evangélicos preconceituosos proibiram seus discípulos de cantar músicas de outras igrejas, mesmo quando o texto em nada contrariava a doutrina da sua Igreja.
*Há excelentes compositores e intérpretes católicos no Brasil. As letras e a melodias estão aí para confirmar esta verdade.
*A música católica tem melhorado sensivelmente nas últimas décadas.
*Duas vertentes marcam a música dos católicos: a vertente do louvor e a vertente da solidariedade.
Eis aí algumas das muitas verdades sobre a canção católica. Mas há outras verdades menos agradáveis de se lembrar. E convém que as encaremos.
*Há sectarismo por parte de alguns grupos e algumas mídias. Não vendem nem executam canções de ouros grupos e outras igrejas. Precisam vender o que produzem e acabam impondo as suas canções, porque possuem maior poder de mídia.
*Nem sempre as composições cantadas na missa respeitam as normas litúrgicas.
*Há textos cantados nas missas e editados por gravadoras católicas que ferem a ortodoxia e a catequese.
*Muitos autores nunca leram o Catecismo da Igreja Católica (CIC), por isso alguns textos chegam a ser heréticos.
*Muitos cantores e compositores desconhecem as encíclicas sociais e os documentos sobre a liturgia, por isso suas canções não respeitam as normas oficiais.
*Há emissoras católicas que não tocam senão canções de um grupo. Ignoram as dos outros.
*Instalou-se em alguns grupos um forte preconceito contra as canções de outras vertentes. Não tocam, não aprendem, não cantam junto e, quando podem, impõem na paróquia as canções do seu movimento. *Não há espaço para outros iluminados.
*Há um tipo de sectarismo que impede músicos de cantarem juntos, um a canção do outro.
Recentemente, uma jovem propunha, na televisão, que católicos não cantassem canções de outras igrejas. Para começo de conversa, teríamos que parar de cantar Haendel e Bach e os evangélicos deveriam proibir Palestrina e Vivaldi que eram sacerdotes católicos.
Mesmo sendo alertadas, algumas comunidades insistem em cantar e tocar canções de sentido dúbio para a fé. Por exemplo, a conhecida frase de uma canção executada nas missas: “Quero amar somente a Ti” nega o essencial do cristianismo e o texto de Mc 12,28-32. Deus não quer que amemos somente a Ele. A mencionada canção vai contra a fé cristã. Mas é cantada em cultos e missas. Assim são inúmeras outras. Os corais e grupos nem sempre são felizes nas escolhas das canções. Não olham o texto. Olham mais a melodia.
Há muito que se elogiar e muito a ser corrigido. Um debate sincero e honesto em todas as comunidades e grupos de cantores ajudaria, em muito, a fé católica. Como está, deixa muito a desejar. Este diálogo deve ser feito sob direção de bispos e sacerdotes serenos que reúnam cantores de todas as linhas e tendências. Faz falta na Igreja. Toda a vez que um grupo se torna hegemônico, a Igreja fica mais pobre. A meu ver, está havendo mais fechamento do que abertura. É por ela que me pronuncio. Quem tem mais poder de mídia está impondo sua canção. Não é cristão, não é católico e não é santo.
Pe. Zezinho scjFonte: http://www.padrezezinhoscj.com/wallwp/artigos_padre_zezinho/comunicacao/verdades-sobre-a-musica-catolica
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Série: Virtudes dos músicos

Paciência a toda prova
“Os sinais distintivos do verdadeiro apóstolo se realizaram em nosso meio por intermédio de uma paciência a toda prova, de sinais, prodígios e milagres” (II Cor 12,12).

O primeiro detalhe que distingue quem é apóstolo é a paciência a toda prova. Os sinais, prodígios e milagres que seguem o apóstolo de Cristo são o resultado da paciência colocada à prova.

Toda falta de paciência resulta da falta de amor, pois onde reina o amor, impera a paciência. Da palavra “paciência” podemos tirar duas outras: PAZ e PACIÊNCIA.

Paciência é saber esperar com esperança, com paz e com conhecimento de que Deus tudo pode realizar em nós e por nós. O servo músico sofre as demoras de Deus sabendo que o tempo do Senhor é melhor que o nosso tempo (cf. Eclo 2,1ss). O ministro de Deus na música tem calma para ensaiar com os fiéis as canções e não se irrita com o desacerto dos outros.

(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).
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Orante
Rezar por quê?

Ministério de música que não ora logo se desfaz, e o músico que não tem tempo para a oração cai logo. Em diversas ocasiões Jesus mostrou que era homem de oração, tanto que os discípulos Lhe pediram: “Senhor, ensina-nos a rezar, como João ensinou a seus discípulos” (Lc 11,1).

Sempre que o Senhor ia fazer algo importante, sempre que ia se dirigir ao povo para curá-lo, primeiro Ele consultava o Pai:
Mt 14,23: “Subiu a montanha para orar na solidão”.
Mt 26,36: “Assentai-vos aqui enquanto vou orar”.
Mc 1,35: “De manhã, tendo levantado muito antes do amanhecer, ele foi para um lugar deserto, e ali se pôs em oração”.
Mc 6,46: “E despedindo o povo retirou-se ao monte para orar” .
Lc 3,21: “E estando ele a orar o céu abriu” .
Lc 5,16: “Mas ele costumava retirar-se a lugares solitários para orar” 
Lc 6,12: “Passou a noite toda orando” .
Lc 9,18: “Jesus estava a orar a sós” .
Lc 11,1: “Jesus estava a orar e os discípulos lhe pediram: 'Ensina-nos a orar'”.



Vejamos também as atitudes de Cristo ao orar:
Mt 14,23: “Subiu a montanha para orar na solidão”. 
Mt 26,42: “Apresentaram-lhe crianças para que orasse por elas”. 
Mt 26,39: “Prostrando com a face por terra, orava”. 
Mc 1,35: “Levantou-se antes do raiar o dia para orar”. 
Lc 9,18: “Estando ele a sós, orava”. 
Lc 22,41: “Ajoelhando-se, rezava”.

O que é oração:
São Gregório de Nissa: “É uma conversa com Deus”.
Santa Teresa: “Orar é falar de amizade, estando muitas vezes falando com quem sabemos que nos ama”.

Todas as vezes em que o músico for ministrar, tem primeiro de consultar o Senhor, ir aos pés do Mestre para escutá-Lo e ter uma conversa íntima com Ele.

No Getsêmani Jesus mostrou por que a oração deve vir acompanhada de vigilância: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26,41).

O maior sentido da oração é saber a vontade de Deus, escutá-Lo, adorá-Lo, buscá-Lo como fonte para nossa alma sedenta. Se formos ministros sem oração, fatalmente não saberemos nem faremos a vontade do Senhor.

Na introdução da Parábola do Juiz iníquo, São Lucas nos revela claramente a necessidade de orar sempre: “Propôs-lhe Jesus uma parábola para mostrar a necessidade de orar sempre, sem jamais deixar de fazê-lo” (Lc 18,1).

Na parábola seguinte Jesus mostra que aquele juiz mau atendeu os pedidos daquela viúva, não para lhe fazer justiça, mas por causa da perseverança e insistência da mulher e para ficar livre de suas importunações. O Mestre nos faz lembrar que Deus não é um juiz corrupto, mas um Deus disposto a atender os filhos e recompensar aqueles que estiverem perseverando insistentemente na oração.

(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).


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Comprometido e Desapegado

Ministério de música não é hobby, mas deve ser assumido como prioridade. O servo de Deus na música deve ser perseverante, não faltar aos seus compromissos sem um motivo justo e manter a palavra dada. Quem é comprometido e responsável não chega no meio da reunião, não sai antes de terminar o evento onde se encontra.

Da mesma forma, o músico comprometido com Deus escuta uma palestra e sabe transmiti-la adiante, não fica alheio aos ensinamentos enquanto não está ministrando a música, pois o seu compromisso é com Jesus e não com as pessoas.

O servo de Deus na música não usa desta para proveito próprio, pois sua causa é servir os irmãos com seu trabalho. Sabe que é uma missão muito importante que está executando para o bem dos irmãos, que está comprometido com a causa de levar Jesus ao irmão por meio da música e que não deve buscar em primeiro lugar os próprios interesses, mas os do irmão: “Ninguém busque o seu interesse, mas o do próximo” (I Cor 10,24).

Desapegado

O músico deve ser desapegado dos bens materiais; ele não é o dono das próprias coisas, mas um administrador dos bens que Deus lhe confiou a guarda: “Porque nada trouxemos ao mundo, como também nada podemos levar” .

Aquele que é desapegado sabe doar, pois segundo São Paulo, são palavras do próprio Jesus: “É maior felicidade dar que receber” (At 20,35).

(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).

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Promotor do diálogo

“O sábio permanece calado até o momento oportuno, mas o leviano imprudente não espera a ocasião” (Pr 20,7).

O ministro da música é aquele que fala na hora certa, que sabe escutar, que não fala nos momentos impróprios, mas espera a ocasião para falar.

Muitas vezes, podemos falar tudo certo, mas no momento inoportuno, por isso, as palavras que lançamos tornaram-se pérolas atiradas aos porcos.

Da mesma forma, aquele que serve a Deus no canto deve saber ouvir o irmão e acolher sua sugestão. Todas as vezes em que falamos para ferir o irmão, nossas palavras não são instrumento de Deus, mas do mal. Nosso motivo para falar deve ser o amor, mesmo se o irmão necessitar de exortação. Se falarmos com amor ele acolherá nossas palavras.


O servo de Deus na música não deve ter o vocabulário carregado de palavrões nem contar piadas indecentes, pois: “O que mancha o homem não é o que entra nele, mas o que sai dele” (Mt 15,18). E ainda: “Nenhuma palavra má saia de vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que o ouvem” (Ef 4,29). Assim como: “Nada de obscenidades, de conversas tolas ou levianas, porque tais coisas não convêm; em vez disto, ações de graças” (Ef 5,4).

(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).


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Promotor da Reconciliação

O Documento de Puebla n. 205 nos diz:
“Quem, ao evangelizar, exclui de seu amor ainda que seja uma única pessoa, não possui o Espírito de Cristo”. 

O músico é o evangelizador no canto, por isso, se ele excluir do seu coração uma pessoa que seja, ele não estará sendo guiado pelo Espírito Santo. O ministro da música deve ser não somente aquele que perdoa, mas o que promove a reconciliação: “Se estás, portanto, para fazer tua oferta diante do altar e te lembrares que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão: só então vem fazer a tua oferta” (Mt 5,23-24).
O ministro de música é aquele que vai ao irmão para promover a reconciliação e a paz, independentemente de estar ou não com a razão, pois o próprio Jesus foi levado à cruz sem pecado algum. No alto da cruz Cristo possuía todos os argumentos humanos para não perdoar, porém, disse aos que O haviam crucificado: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23,24).

Quem está no campo da música para servir a Deus é inconcebível que esteja à frente com o coração sem perdão. É melhor parar, voltar atrás e pedir forças a Jesus para conseguir reconciliar-se com o irmão.

(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).


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Obediência e Disposição 
Samuel repreendeu o rei Saul por ele ter desobedecido a Deus, pois este preferiu seguir suas inspirações e não as do Senhor: “Acaso o Senhor se compraz tanto nos holocaustos e sacrifícios como à obediência à sua voz? A obediência é melhor que o sacrifício e a submissão vale mais que a gordura dos carneiros. A rebelião é tão culpável quanto a superstição; a desobediência é como o pecado da idolatria” (I Sm 15,22-23).

O ministro de música deve ser obediente ao corpo hierárquico da Igreja. Cristo é a cabeça e nós, Sua Igreja, somos os membros d'Ele. Nenhum membro pode existir separado do corpo, do contrário morre. Assim o músico deve estreitar os laços de amizade e respeito com o seu pároco e seu bispo.

Além da obediência ao corpo constituído da Igreja, deve o músico obedecer ao seu coordenador com amor e solicitude.

Disposição qualidade que deve sempre existir no músico, pois ele deve estar sempre disposto a servir. Ministério é serviço, por isso, se o músico não possuir o desejo de servir onde quer que sua presença seja necessária, ele não cumpre o papel a que foi chamado.

“Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens” (Col 3,23).


Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus


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Humildade
A verdadeira humildade é ser sempre obediente a Deus, pois dessa forma não nos sentimos donos do outro. Somente somos humildes quando dependemos de Deus, quando fazemos a vontade do Senhor em detrimento dos nossos planos.
Um dia, uma repórter norte-americana, ao ver o trabalho de Madre Teresa de Calcutá, observando seu humilde trabalho de socorrer os moribundos de Calcutá, e notar que muitos dos que eram socorridos morriam, perguntou à pequenina freira: “Madre, a senhora não fica frustrada de ver que não está tendo muito sucesso?” Então ela respondeu: “Minha filha, eu não estou aqui para fazer sucesso, mas para fazer a vontade de Deus”.
A verdadeira humildade é fazer a vontade de Deus e não a nossa. É fazer tudo para o Senhor aparecer no nosso lugar, a tal ponto de poderem dizer, como João Batista o fez, quando lhe contaram que Jesus estava fazendo mais milagres do que ele: “Importa que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3,30).


(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).
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